1 de janeiro de 2009

A Lei do Fumo


Era uma vez um Governo, num país longínquo, que tinha muitas Consciências para comprar. Mas não podia comprá-las todas, por causa do Orçamento de Estado, esse papão vil e terrível, que atormentava o país.



12 comentários:

  1. É muito importante também que o fumante tenha conciencia do que esta fazendo a saúde de seu vizinho. Bela matéria. Parabéns pelo post. Abraços. ótimo fim de semana

    ResponderEliminar
  2. Olá amiga Luísa! Muitas ações deveriam ser discutidas e ampliadas. Porém o governo deve tomar posições, que muitas vezes não são simpáticas a todos tendo o risco de ser visto como intransigente. O grande problema é quando ele decide e não abre espaço para a argumentação da sociedade.
    Creio que em questões de saúde pública agir é importante por parte dos governos. Pois os fumantes, por exemplo, não fazem mal apenas a sua saúde, mas aos que o cercam e aos cofres públicos (quando doentes).
    Adorei teu texto cara amiga.
    Forte abraço, Fernandez.

    ResponderEliminar
  3. Sem dúvida.
    Se cada um soubesse respeitar o direito (ou o espaço) do outro não haveria necessidade de leis.

    ResponderEliminar
  4. gostei muito da sua história ,sou a favor ddesta Lei espero que continui, a paz

    ResponderEliminar
  5. Pena o que o povo não está nem aí para o outro. Sempre que passar por cima.

    ResponderEliminar
  6. Saudações!
    Que Post Fantástico!
    Amiga LUÍSA, mais um super texto que você nos presenteia e desta vez trata-se sobre a abordagem da Lei do Fumo – fumados, fumantes e não fumantes-.
    Amiga, para mim, o “Cigarro é a morte envelopada, é o empalamento precoce do homem”.
    Mas, todos são livres a fazer o devido uso como melhor aprouver, desde que respeite o espaço de outrem e assumam suas devidas conseqüências. As leis são para serem cumpridas.
    Parabéns por mais um magnífico Post!
    Abraços,
    LISON.

    ResponderEliminar
  7. acredito que a educação esteja acima de qualquer lei que possa ser criada. A lei fria pode, e geralmente é, temporal, mas a educação não se desgasta e se torna atemporal.
    Parabéns!

    Um forte abraço!

    ResponderEliminar
  8. Olá querida amiga Luísa,

    Parabéns pelo post.

    Sua narrativa é interessante, inteligente, perfeita e de qualidade.
    Gostei muito.

    Carinhoso e fraterno abraço,
    Lilian

    ResponderEliminar
  9. É uma simples questão de educação.
    Testo muito bem escrito parabéns!

    Abraço!

    ResponderEliminar
  10. Parabéns pelo seu post ,odeio cigarro.

    ResponderEliminar
  11. Parabéns pelo seu post, importante e que vem mesmo a calhar. Senão vejamos:

    "Respostinhas rápidas:"

    1- Seria muito bom também que os vizinhos se conscientizasse a respeito de outros males que causa, que não o do fumo, poluição sonora, por exemplo;

    2- Fumantes também pagam impostos e altos, a começar pelos tantos inclusos no preço dos cigarros, logo, "deveria" fazer jus a ótimos serviços de saúde e não estes precários apresentados;

    3- Nesse "espaço dos outros", também estariam incluídos outras formas de poluição com a sonora, as que saem dos carros e das fábricas ? Pergunto porque em caso contrário estamos sendo hipócritas e preconceituosos;

    4- Não morremos apenas porque fumamos, muitos morrem saudáveis, vitimadas em acidentes, muitas das vezes provocadas por bêbados, estes tão incentivados ao entorpecente que é anunciado abertamente nos canais da mídia. Acredito que hoje em dia muitos mais morrem vítimas de doenças provocadas ao sistema nervoso devido a tanta falta de educação e respeito pelo semelhante;

    5- Muito se utilizam da educação ou da falta dela para embasar seus argumentos, mas seriam só os fumantes os mal-educados ?

    6- Já eu odeio muito mais o ser humano do que o cigarro, pois ele causa infinitas vezes mais prejuízos a natureza.

    ResponderEliminar
  12. Um Estado comandado por hipócritas, testas-de-ferro das banqueiros, máfias e transnacionais, só poderia realmente ter dois pesos e duas medidas.

    Eles viciam as pessoas em consumir, pagar, endividar-se, escravizar-se.

    E de vez em quando inventam alguns moralismozinhos para se fazer de decentes.

    ResponderEliminar