o meu manto um areal
Sou fragmento de alma ímpia
minha classe, um mineral
Trago nos genes duendes
sacrilégios, bruxarias
Sou gnomo rude e viscoso
verto poções de alquimia
Sou fóssil de dinossauro
já gasto pela erosão
Trago uma flecha cravada
no lugar do coração
Sou feita de grãos de areia
Estátua de cavaleiro
com cabeça de centauro
Sou bicho que ninguém quer
sou mais que uma lenda viva
Não sou dragão, sou mulher!
Créditos
Fotografias - Fottus
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