3 de janeiro de 2010

A Dança Clássica Indiana

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Introdução
A dança é considerada uma das formas de arte mais importantes da cultura indiana. Devido à grande área geográfica ocupada pela Índia, a diversidade cultural, povos e línguas, é muito grande e vai reflectir-se na diversidade dos estilos de dança. Tal como no ocidente aqueles estilos abrangem o clássico o folclórico e o contemporâneo.

Os Clássicos
A tradição clássica é uma forma de arte muito antiga e sofisticada. É originária dos templos e é executada pelos devadasis (bailarinos do templo). Os estilos clássicos estão relacionados com a mitologia, a filosofia, as crenças espirituais da cultura hindu e, em tempos mais recentes, com a tradição islâmica. Têm suas raízes no Natyasastra, o texto mais antigo que se conhece sobre dramatologia, atribuído a Bharata, que na realidade actuou mais como pesquisador e compilador de trabalhos muito antigos do que como o inventor do género dramático. Segundo as hipóteses mais aceites, o Natyasastra remonta aos séculos III a IV d.C. Esse tratado sânscrito define o drama como a conjunção da palavra, da mímica, da dança e da música e estabelece os seus princípios técnicos e estéticos.

3 de dezembro de 2009

Solange Magnano e a Eterna Juventude!

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No Paleolítico Superior (cerca de 40.000 a.C.) as mulheres que ostentassem enormes barrigas e mamas eram verdadeiramente belas e apetecíveis. Elas eram voluptuosas e despertavam o prazer dos homens. Estas divas da beleza eram o garante da preservação da espécie. Se a sua cintura não afinasse e se os seus seios se mantivessem grandes e pesados, elas eram quase idolatradas e todos os machos as desejavam. É possível que estas mulheres, sedutoras e belas, tentassem manter a sua forma redonda o maior espaço de tempo possível, e deste modo tinham o poder de escolher os guerreiros mais fortes e destemidos. Quantas mulheres terão desejado alargar a cintura, quantas se terão envergonhado dos seus seios firmes de pele sedosa?

14 de novembro de 2009

O Muro de Berlim

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Durante 28 anos, de 1961 a 1989, a população de Berlim, ex-capital do Reich alemão, com mais de três milhões de pessoas, padeceu uma experiência ímpar na história moderna: viu a cidade ser dividida por um imenso muro. Situação de verdadeira esquizofrenia geopolítica que cortou-a em duas partes, cada uma delas governada por regimes políticos ideologicamente inimigos. Abominação provocada pela guerra fria, a grosseira parede foi durante aqueles anos todos o símbolo da rivalidade entre Leste e Oeste, e, também, um atestado do fracasso do socialismo real em manter-se como um sistema atraente para a maioria da população alemã.
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