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4 de abril de 2010

Quando a morte chegou a Bagdad

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O discípulo de um sábio de Bagdad, estava certo dia sentado no canto de uma hospedaria, quando ouviu duas pessoas a conversarem. Pelo que se pôde aperceber, uma delas era o Anjo da Morte.

- Tenho várias visitas para fazer nesta cidade, durante as próximas três semanas - dizia o Anjo ao seu companheiro.

Aterrorizado, o discípulo escondeu-se até que os dois partissem. Então, apelando a toda a sua calma e inteligência, decidiu frustrar uma possível visita da morte. Pensou que, caso se mantivesse distante de Bagdad, não seria uma das vitimas. Dessa ideia à resolução de alugar o cavalo mais veloz da cidade, foi apenas um passo. O discípulo lançou-se a toda a brida para a distante cidade de Samarkand. Enquanto isso, a morte encontrou-se com o mestre sufi e conversaram a respeito de várias pessoas.

3 de abril de 2010

O pobre coitado que era sábio...

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Todos os dias, Mullah Nasrudin ia pedir esmola na feira. As pessoas adoravam vê-lo a fazer papel de parvinho com o seguinte truque: mostravam-lhe duas moedas, uma dez vezes mais valiosa do que a outra. E Nasrudin, invariavelmente, escolhia a de menor valor.

A história correu pelo condado.

Dia após dia, grupos de homens e mulheres mostravam-lhe as duas moedas, e Nasrudin ficava sempre com a menor. Certo dia, um senhor generoso, cansado de ver Nasrudin a ser alvo da chacota de todos, chamou-o de lado e disse:

2 de abril de 2010

Lin e a Erva da Morte

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Era uma vez uma jovem chamada Lin. Esta jovem apaixonou-se, casou e foi com o marido viver para casa da sogra como era hábito na região.

Algum tempo passou e a jovem, apesar de tentar, verificou que não se adaptava à mãe do seu marido. Os seus temperamentos eram muito diferentes e Lin a cada dia se irritava mais com os hábitos e costumes da velha senhora que, por sua vez criticava a nora cada vez com mais insistência.

11 de julho de 2009

Apolo e Jacinto

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Apolo e Jacinto
 
Jacinto era um jovem mortal, notável pela sua beleza e graça, qualidades que o levavam a ser amado por muitas divindades. Conta-se que Apolo o amava ternamente e seguia-o aonde quer que ele fosse. A Jacinto agradava particularmente a companhia de Apolo, e, ambos saíam frequentemente pelos campos floridos, trocando carícias e juras de amor. Um dia, enquanto se divertiam a jogar com um disco, Apolo lançou-o habilmente pelos céus fazendo Jacinto correr para o apanhar. Zéfiro, o Vento Oeste, profundamente apaixonado pelo jovem mortal, sentia-se desprezado e, ciumento, mudou a direcção do disco para que este atingisse Jacinto. O disco bateu violentamente na testa de Jacinto que logo ali caiu inerte. Apolo correu desesperado para o seu jovem amante, mas todos os seus conhecimentos médicos e divinos não foram suficientes para dar vida ao belo mortal.
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