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Um raio é um fenómeno atmosférico e para que ele aconteça é necessário que existam dois pólos opostos entre uma nuvem e o chão. Quando isso acontece produz-se uma enorme atracção, o que irá originar uma descarga eléctrica.
Os raios, também chamados descargas iónicas ou atmosféricas, classificam-se na sua origem, do seguinte modo:
- Da nuvem para o solo.
- Do solo para a nuvem.
- Entre nuvens.
A descarga ocorre no momento em que as cargas eléctricas (quantidade de iões: catiões ou aniões) atingem energia suficiente para superar a rigidez dieléctrica do ar, de forma explosiva, luminosa e violenta.
O processo ainda não se encontra totalmente esclarecido, havendo controvérsias sobre seu mecanismo de formação, mas sabe-se que, na maioria dos casos, a descarga ocorre após uma concentração de cargas, chamada centro de concentração.
É comum de ocorrer mais de uma descarga através de um mesmo canal, no qual o ar se encontra parcialmente ionizado. Estas descargas subsequentes são normalmente mais fracas que a primeira descarga.
Em geral, as descargas verticais predominam na frente de uma tempestade, tomando-se por base o sentido em que se deslocam.
Os raios horizontais formam-se na parte de “trás”, tendo em conta o sentido em que se deslocam as massas de ar. Estas estão sempre presentes em qualquer trovoada, e aquecem localmente o ar até temperaturas muito elevadas.
O aquecimento do ar causa uma explosão dos gases atmosféricos ao longo da descarga eléctrica, resultando daí uma violenta onda de choque (ou de pressão), composta de compressão e rarefacção, que interpretamos como "trovão".
Uma tempestade (em algumas regiões, dá-se a nome de "trovoada") típica produz em média três ou quatro descargas por minuto.
Os raios, também chamados descargas iónicas ou atmosféricas, classificam-se na sua origem, do seguinte modo:
- Da nuvem para o solo.
- Do solo para a nuvem.
- Entre nuvens.
A descarga ocorre no momento em que as cargas eléctricas (quantidade de iões: catiões ou aniões) atingem energia suficiente para superar a rigidez dieléctrica do ar, de forma explosiva, luminosa e violenta.
O processo ainda não se encontra totalmente esclarecido, havendo controvérsias sobre seu mecanismo de formação, mas sabe-se que, na maioria dos casos, a descarga ocorre após uma concentração de cargas, chamada centro de concentração.
É comum de ocorrer mais de uma descarga através de um mesmo canal, no qual o ar se encontra parcialmente ionizado. Estas descargas subsequentes são normalmente mais fracas que a primeira descarga.
Em geral, as descargas verticais predominam na frente de uma tempestade, tomando-se por base o sentido em que se deslocam.
Os raios horizontais formam-se na parte de “trás”, tendo em conta o sentido em que se deslocam as massas de ar. Estas estão sempre presentes em qualquer trovoada, e aquecem localmente o ar até temperaturas muito elevadas.
O aquecimento do ar causa uma explosão dos gases atmosféricos ao longo da descarga eléctrica, resultando daí uma violenta onda de choque (ou de pressão), composta de compressão e rarefacção, que interpretamos como "trovão".
Uma tempestade (em algumas regiões, dá-se a nome de "trovoada") típica produz em média três ou quatro descargas por minuto.
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Fonte do texto: Wikipédia
Fotos: Estas fotografias foram retiradas de diversos blogs e sites na Internet e não faziam referencia ao seu autor. Se eventualmente for o autor de alguma delas, por favor entre em contacto comigo para a mesma ser retirada, ou ser-lhe atribuída uma autoria.
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