Dulce acordou sozinha e sobressaltou-se. A cama onde dormia há quinze anos, assemelhava-se a um mar frio e silencioso, as pequenas ondas do lençol engoliram o turbilhão de sentimentos que a paralisavam. Deixou-se afundar em lágrimas.
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muito triste a solidão ,acredito que o diálago é a melhor maneira de resolver problemas conjugais
ResponderEliminarQuando nos calamos a distancia se faz maior ainda, nada melhor que o diálogo.
ResponderEliminarAbraços forte
Nossa Luísa ...
ResponderEliminarA figura mar e lençóis da cama ficou fantástica .
O desfecho está ótimo .
Andas reinando com as palavras ...
beijos
SAUDAÇÕES!
ResponderEliminarAMIGA LUÍSA,
O seu Conto é de uma riqueza fascinante!
Retrata muito bem detalhado o vazio existêncial do espírito e ao mesmo tempo preenche um outro ponto fora da curva do tempo!
Parabéns pelo belíssimo e encantador Conto!
Abraços!LISON.
Nestas idas e vindas que fica a pergunta, o quanto podemos incondicionalmente nos entregarmos a alguém?
ResponderEliminarUm conto muito bem escrito, nunca tinha visto uma descrição tão pungente da solidão. A alternativa pra ela teria sido o diálogo aberto e franco, mas ela preferiu saltar em busca da alma.
ResponderEliminarCumprimentos
encontrei seu blog por acaso e me apaixonei por ele..me tornei seguidora..espero te ver no meu..beijos ..Maria Bonfá
ResponderEliminarLuísa,
ResponderEliminaradorei a densidade emocional, que foi transmitida com muita clareza.
Pelo menos a tua personagem teve a coragem de voar a procura de algo.
abração/humberto