3 de abril de 2010

O pobre coitado que era sábio...

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Todos os dias, Mullah Nasrudin ia pedir esmola na feira. As pessoas adoravam vê-lo a fazer papel de parvinho com o seguinte truque: mostravam-lhe duas moedas, uma dez vezes mais valiosa do que a outra. E Nasrudin, invariavelmente, escolhia a de menor valor.

A história correu pelo condado.

Dia após dia, grupos de homens e mulheres mostravam-lhe as duas moedas, e Nasrudin ficava sempre com a menor. Certo dia, um senhor generoso, cansado de ver Nasrudin a ser alvo da chacota de todos, chamou-o de lado e disse:

2 de abril de 2010

Lin e a Erva da Morte

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Era uma vez uma jovem chamada Lin. Esta jovem apaixonou-se, casou e foi com o marido viver para casa da sogra como era hábito na região.

Algum tempo passou e a jovem, apesar de tentar, verificou que não se adaptava à mãe do seu marido. Os seus temperamentos eram muito diferentes e Lin a cada dia se irritava mais com os hábitos e costumes da velha senhora que, por sua vez criticava a nora cada vez com mais insistência.

1 de abril de 2010

Numerologia - Número Nove (9)

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O Número 9

Criatividade espiritual
Amor divino
Talentos inatos
Acabamento
Karma: recompensa pelas acções de vidas anteriores

O número NOVE simboliza a soma total da criatividade espiritual, dos talentos inatos e das capacidades compulsivas da pessoa, que não foram resolvidas nas vidas passadas. Os pensamentos, as palavras e as acções compulsivas vêm do papel que este número desempenha no padrão de energia da pessoa.

24 de março de 2010

Numerologia - Número OITO (8)

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O Número 8

Mente inconsciente
Transformação do material
Espaço sem tempo
Ambos
Equilíbrio
Dharma: fazer o que tem que ser feito

Enquanto que o número DOIS representa o pensamento consciente e os sentimentos, o número OITO refere-se a tudo o que não é consciente numa pessoa. O número OITO simboliza a matéria em si: matematicamente é o cubo de 2, «2 x 2 x 2 = 8». É isto que dá ao número OITO uma natureza estranha e mística.

22 de março de 2010

Inconstância

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Peguei na negra Morte... delicadamente tentei transformá-la num jacinto. Mas o azul não lhe ficava bem. Afinal a foice era um dente-de-leão: ora dente, ora leão. Continuo a preferir o chá de doce lima.
Luísa L.
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