Julie Thompson passou grande parte da sua vida no Alasca. Usufruindo de um cenário natural único e inspirador, que está presente no seu trabalho artístico, começou a pintar penas em 1990, na tentativa de reutilizar as penas que os pavões de sua mãe perdiam em certas épocas do ano.
Conhecedora de técnicas de desenho a caneta, pois Julie trabalhou como ilustradora numa empresa de arqueologia, depressa descobriu que os traços pequenos e finos se adaptavam bem às penas. Entusiasmou-se com a ideia, pois nunca vira penas pintadas e pensou que seria um trabalho original e gratificante. A pintura das penas, onde ela retrata animais e pessoas é um trabalho moroso, chegando a demorar algumas semanas para concluir uma única peça.