As imagens aéreas de Yann Arthus-Bertrand têm apenas um fim: mostrar a Terra para que as pessoas a preservem.
Yan despertou para a fotografia aérea por acidente. Encontrava-se no Quénia, nos finais da década de 70, a estudar uma família de leões quando, deslumbrado com as savanas, decidiu apreciar as paisagens a partir de um balão de ar quente. Levou uma máquina fotográfica com ele.
No regresso a França, publicou um livro com fotos dos animais. Passou à fotografia, a única linguagem, acreditava ele, capaz de desvendar a beleza da natureza.
Yan despertou para a fotografia aérea por acidente. Encontrava-se no Quénia, nos finais da década de 70, a estudar uma família de leões quando, deslumbrado com as savanas, decidiu apreciar as paisagens a partir de um balão de ar quente. Levou uma máquina fotográfica com ele.
No regresso a França, publicou um livro com fotos dos animais. Passou à fotografia, a única linguagem, acreditava ele, capaz de desvendar a beleza da natureza.