8 de maio de 2010
7 de maio de 2010
Montanhismo
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O montanhismo é o nome dado à prática ou desporto de subir montanhas através da escalada, caminhada ou ambas. A cordilheira dos Alpes é o berço desta prática, daí o termo alpinismo ser muitas vezes aplicado, ainda que erradamente, como sinónimo de montanhismo.
As montanhas são obstáculos, por vezes cheios de mistérios e encantos que os homens sempre tentaram transpor, e quantas vezes se superaram para isso. Em 1492, Antoine de Ville escalou o Monte Aiguille, na França, apesar das inúmeras superstições existentes a respeito de seu cume.
O marco do alpinismo moderno data de 8 de Agosto de 1786, quando dois franceses, Michel Paccard e Jacques Balmat venceram os 4810 metros do Monte Branco, nos Alpes.
O Monte Everest, o ponto mais alto do planeta, com 8848 metros, situado na Cordilheira dos Himalaias na Ásia, foi conquistado pelo neozelandês Edmund Hillary e pelo sherpa Tenzing Norgay em 1953.
As montanhas são obstáculos, por vezes cheios de mistérios e encantos que os homens sempre tentaram transpor, e quantas vezes se superaram para isso. Em 1492, Antoine de Ville escalou o Monte Aiguille, na França, apesar das inúmeras superstições existentes a respeito de seu cume.
O marco do alpinismo moderno data de 8 de Agosto de 1786, quando dois franceses, Michel Paccard e Jacques Balmat venceram os 4810 metros do Monte Branco, nos Alpes.
O Monte Everest, o ponto mais alto do planeta, com 8848 metros, situado na Cordilheira dos Himalaias na Ásia, foi conquistado pelo neozelandês Edmund Hillary e pelo sherpa Tenzing Norgay em 1953.
2 de maio de 2010
Miguel Torga
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Miguel Torga, cujo verdadeiro nome era Adolfo Correia Rocha foi um escritor português natural de São Martinho de Anta, Vila Real. Nasceu em 12 de Agosto de 1907 e viria a falecer em Coimbra a 17 de Janeiro de 1995. De origem rural e humilde, a sua infância foi dura, facto que lhe deu uma consciência da realidade do campo, sem bucolismos, feita de trabalho árduo e contínuo. Após uma breve passagem pelo seminário de Lamego, emigrou com 15 anos para o Brasil, onde durante cinco anos trabalhou na fazenda de um tio, em Minas Gerais. Foi capinador, apanhador de café, vaqueiro e caçador de cobras. Regressou a Portugal em 1925 e concluiu o ensino liceal iniciado em Leopoldina, onde se destacou como um aluno brilhante. Em 1928 entrou para a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e conclui o seu curso em 1933. Exerceu a profissão de médico em São Martinho de Anta e em outras localidades do país, fixando-se definitivamente em Coimbra, como otorrinolaringologista, em 1941.
Bartolomeu Dias (Navegador, 1450? - 1500)
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BARTOLOMEU DIAS (Navegador, 1450? - 1500)
Biografia por: Fernando Correia da Silva
Biografia por: Fernando Correia da Silva
QUANDO TUDO ACONTECEU...
- 1450 (?): Ano provável do nascimento de Bartolomeu Dias.
- 1458: Os portugueses conquistam Alcacer-Ceguer.
- 1460: Morte do Infante D. Henrique.
- 1471: Descoberta da Mina por João de Santarém e Pêro Escobar.
- 1474: Ainda como Príncipe, D. João começa a sistematizar a política atlântica.
- 1481: Morre D. Afonso V e sobe ao trono D. João II.
- 1482: É construída a fortaleza-feitoria de S. Jorge da Mina.
1 de maio de 2010
Pablo Neruda
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A poesia de Pablo Neruda é uma sucessão de homenagens, ao Homem, à Natureza, ao Mundo, às Américas e ao Amor, é um grito em verso às coisas simples da vida e do mundo. "Canto Geral" foi por ele mesmo considerado o seu melhor trabalho, é isso mesmo: um canto para o Planeta, uma canção envolvente, um hino à beleza e às pequenas grandes coisas da vida. "Residência na terra", "O povo", "Odes Elementares", "Plenos Poderes", "Pedras do Chile", "Nasci para Nascer", "Uma Casa na Areia", "Cadernos de Temuco", "Cem Sonetos de Amor", são alguns dos títulos da sua extensa obra, mas a minha predilecção vai para "Confesso Que Vivi", um livro de memórias onde o poeta vai anotando as sua passagem pelo mundo, “(...) Não vivi, talvez, em mim mesmo; vivi, talvez, a vida dos outros. De quanto nestas páginas deixei escrito se desprenderão sempre — como nos arvoredos de Outono, como no tempo das vindimas — as folhas amarelas que vão morrer e as uvas que reviverão no vinho sagrado. (…)”.
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