29 de junho de 2009
Raios e Tempestades
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26 de junho de 2009
Jardim do Paço do Cardido
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Há jardins invadidos de luar
Que vibram no silêncio como liras.
Segura o teu amor entre os teus dedos
Neste jardim de Abril em que respiras.
A vida não virá – as tuas mãos
Não podem colher noutras a doçura
Das flores baloiçando ao vento leve.
Fosse o teu corpo feito de luar,
Fosses tu o jardim cheio de lagos,
As árvores em flor, a profusão
Da tua sombra negra nos caminhos
Sophia de Mello Breyner Andresen, in Obra Poética I
21 de junho de 2009
A Gaita de Foles em Portugal
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Quem desejar alargar os seus conhecimentos sobre a gaita de foles no nosso país, deverá consultar a "Bíblia" dos instrumentos tradicionais portugueses da autoria de Ernesto Veiga de Oliveira e cujo titulo é "Instrumentos Musicais Populares Portugueses". É de referir que esta obra se encontra inexplicavelmente esgotada uma vez que a sua última edição aconteceu à 20 anos.
19 de junho de 2009
Um Fotógrafo pela Ecologia - Yann Arthus Bertrand
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Aquecimento global
O Aquecimento global é um fenómenos climático de larga extensão, um aumento da temperatura média superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos. O significado deste aumento de temperatura é objecto de análise por parte dos cientistas. Causas naturais ou responsabilidade humana?
Grande parte da comunidade científica acredita que o aumento de concentração de poluentes de origem humana na atmosfera é causa do efeito estufa. A Terra recebe radiação emitida pelo Sol e devolve grande parte dela para o espaço através de radiação de calor. Os poluentes atmosféricos retêm uma parte dessa radiação que seria reflectida para o espaço, em condições normais. Essa parte retida causa um importante aumento do aquecimento global.
Denomina-se efeito de estufa à absorção, pela atmosfera, de emissões infravermelhas impedindo que as mesmas escapem para o espaço exterior.
O Aquecimento global é um fenómenos climático de larga extensão, um aumento da temperatura média superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos. O significado deste aumento de temperatura é objecto de análise por parte dos cientistas. Causas naturais ou responsabilidade humana?
Grande parte da comunidade científica acredita que o aumento de concentração de poluentes de origem humana na atmosfera é causa do efeito estufa. A Terra recebe radiação emitida pelo Sol e devolve grande parte dela para o espaço através de radiação de calor. Os poluentes atmosféricos retêm uma parte dessa radiação que seria reflectida para o espaço, em condições normais. Essa parte retida causa um importante aumento do aquecimento global.
Denomina-se efeito de estufa à absorção, pela atmosfera, de emissões infravermelhas impedindo que as mesmas escapem para o espaço exterior.
O efeito de estufa é uma característica da atmosfera terrestre, sem este efeito a temperatura seria muito mais baixa. O desequilíbrio actual acontece porque este efeito está a aumentar progressivamente.
Os principais gases causadores do efeito de estufa são o dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O) e CFCs (clorofluorcarbonetos). Actualmente as suas concentrações estão a aumentar. A concentração de dióxido de carbono na atmosfera aumenta devido à sua libertação através da indústria, transportes e pela desflorestação (as plantas retiram o dióxido de carbono da atmosfera).
A principal evidência do aquecimento global vem das medidas de temperatura de estações meteorológicas em todo o globo desde 1860. Os dados mostram que o aumento médio da temperatura foi de 0.5 ºC durante o século XX. Os maiores aumentos foram em dois períodos: 1910 a 1945 e 1976 a 2000.
Evidências secundárias são obtidas através da observação das variações da cobertura de neve das montanhas e de áreas geladas que estão a diminuir, do aumento do nível global dos mares, do El Niño e outros eventos extremos de mau tempo. Maiores períodos de seca, furacões mais intensos e inundações são cada vez mais frequentes.
O Protocolo de Quioto visa a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa. Contudo os EUA, o maior poluidor mundial, ainda não assinou esse protocolo.
Imagens aéreas de Yann Arthus-BertrandOs principais gases causadores do efeito de estufa são o dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O) e CFCs (clorofluorcarbonetos). Actualmente as suas concentrações estão a aumentar. A concentração de dióxido de carbono na atmosfera aumenta devido à sua libertação através da indústria, transportes e pela desflorestação (as plantas retiram o dióxido de carbono da atmosfera).
A principal evidência do aquecimento global vem das medidas de temperatura de estações meteorológicas em todo o globo desde 1860. Os dados mostram que o aumento médio da temperatura foi de 0.5 ºC durante o século XX. Os maiores aumentos foram em dois períodos: 1910 a 1945 e 1976 a 2000.
Evidências secundárias são obtidas através da observação das variações da cobertura de neve das montanhas e de áreas geladas que estão a diminuir, do aumento do nível global dos mares, do El Niño e outros eventos extremos de mau tempo. Maiores períodos de seca, furacões mais intensos e inundações são cada vez mais frequentes.
O Protocolo de Quioto visa a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa. Contudo os EUA, o maior poluidor mundial, ainda não assinou esse protocolo.
Fonte da informação: CN
Um Fotógrafo pela Preservação da Natureza - Yann Arthus Bertrand
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Reportagem
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As imagens aéreas de Yann Arthus-Bertrand têm apenas um fim: mostrar a Terra para que as pessoas a preservem.
Yan despertou para a fotografia aérea por acidente. Encontrava-se no Quénia, nos finais da década de 70, a estudar uma família de leões quando, deslumbrado com as savanas, decidiu apreciar as paisagens a partir de um balão de ar quente. Levou uma máquina fotográfica com ele.
No regresso a França, publicou um livro com fotos dos animais. Passou à fotografia, a única linguagem, acreditava ele, capaz de desvendar a beleza da natureza.
Yan despertou para a fotografia aérea por acidente. Encontrava-se no Quénia, nos finais da década de 70, a estudar uma família de leões quando, deslumbrado com as savanas, decidiu apreciar as paisagens a partir de um balão de ar quente. Levou uma máquina fotográfica com ele.
No regresso a França, publicou um livro com fotos dos animais. Passou à fotografia, a única linguagem, acreditava ele, capaz de desvendar a beleza da natureza.
17 de junho de 2009
O Shunga ou o Erotismo Japonês
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Desde a antiguidade até aos nossos dias, a sexualidade e o erotismo têm sido inesgotáveis fontes de inspiração para pintores, escritores, poetas e escultores. Os artistas imortalizam o prazer com os seus lápis e pincéis colorindo o erotismo e o sexo com as cores da sua imaginação.
16 de junho de 2009
A Arte do Bonsai
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Outras Formas de Arte
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Quando olhamos para as árvores miniatura cultivadas em vasos, réplicas perfeitas das que encontramos na natureza, associamo-las imediatamente ao Japão. Acontece que, o cultivo do bonsai nasceu na China há mais de 2000 anos. Esta arte foi levada para o Japão por volta de 1200 e a partir daí os japoneses iniciaram e desenvolveram o seu cultivo.
15 de junho de 2009
Jardins com História
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Só o ter flores pela vista fora
Nas áleas largas dos jardins exactos
Basta para podermos
Achar a vida leve
De todo o esforço seguremos quedas
As mãos brincando, pra que nos não tome
Do pulso, e nos arraste.
E vivamos assim.
Buscando o mínimo de dor ou gozo,
Bebendo a goles os instantes frescos,
Translúcidos como água
Em taças detalhadas.
Da vida pálida levando apenas
As rosas breves, os sorrisos vagos,
E as rápidas carícias
Dos instantes volúveis.
Pouco tão pouco pensará nos braços
Como que exilados das supremas luzes,
Escolhemos do que fomos
O melhor para lembrar.
Ricardo Reis, in Odes
Nas áleas largas dos jardins exactos
Basta para podermos
Achar a vida leve
De todo o esforço seguremos quedas
As mãos brincando, pra que nos não tome
Do pulso, e nos arraste.
E vivamos assim.
Buscando o mínimo de dor ou gozo,
Bebendo a goles os instantes frescos,
Translúcidos como água
Em taças detalhadas.
Da vida pálida levando apenas
As rosas breves, os sorrisos vagos,
E as rápidas carícias
Dos instantes volúveis.
Pouco tão pouco pensará nos braços
Como que exilados das supremas luzes,
Escolhemos do que fomos
O melhor para lembrar.
Ricardo Reis, in Odes
14 de junho de 2009
A História do Biquini
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Moda
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Até ao início do século XX a praia era apenas um local de passeio, mas a partir de certa altura os banhos começaram a ser vistos de uma maneira salutar e lúdica. Então as famílias levavam as crianças para a praia e aproveitavam a época para fazer as suas férias à beira-mar. Estamos na primeira década de 1900 quando surge uma nova necessidade: criar roupas adequadas para a estação balnear. As modistas multiplicam os seus esforços e fazem roupas leves mas que, obviamente, tapam o máximo possível do corpo, tanto dos raios solares como dos olhares alheios.
Casas Escavadas na Rocha - Irão
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12 de junho de 2009
Numerologia - TRÊS (3)
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Número 3
Criatividade pessoal
Acção
Poder de persuasão
Iniciativa
Prestação de serviço
Simbolicamente o número TRÊS é a soma do UM com o DOIS, e é também o resultado harmonioso do efeito da união do UM sobre o aspecto da dualidade do DOIS. O acto criativo resolve o conflito da dualidade visto que o UM indica o “ser” e o DOIS representa o “ser ou não ser”, o número TRÊS vem caracterizar o “fazer”, quer se trate de criatividade pessoal, de acção, de iniciativa ou de prestação de serviço.
Numerologia - DOIS (2)
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Número 2
Dualidade
Sentimentos
Carinho
Um/Outro – desequilíbrio
A mente consciente
O número DOIS engloba o dilema de Hamlet: “Ser ou não Ser?”. Este número representa a dualidade, o reconhecimento de que tudo o que existe tem um oposto. Diz respeito aos sentimentos, ao carinho e à mente consciente, não ao intelecto. A mente consciente oscila entre duas opções: deverei ou não deverei?
Numerologia - UM (1)
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Número 1
Ser
Ego
Liderança
Recursos pessoais
Identidade pessoal
O número UM simboliza a essência do ser e o ego da pessoa. A força ou vibração do UM no nome indica a força da consciência que a pessoa tem da sua própria identidade e as suas qualidades de liderança. Se o UM estiver ausente do nome, tem-se uma clara percepção de que o ego desempenha um importante papel na avaliação não consciente da sua própria identidade.
11 de junho de 2009
O Vale de Jiuzhaigou (Fotos)
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